Crise climática 2025: Novas pesquisas alertam para consequências dramáticas!
O relatório “10 New Insights in Climate Science 2025” examina os impactos das alterações climáticas e apela a novas tecnologias de remoção de carbono.

Crise climática 2025: Novas pesquisas alertam para consequências dramáticas!
Que dia! No dia 5 de novembro de 2025, os últimos desenvolvimentos na investigação climática serão discutidos em Berlim. Num relatório abrangente, “10 Novos Insights na Ciência do Clima 2025”, mais de 70 cientistas de 21 países compilaram descobertas alarmantes sobre o nosso planeta. As alterações climáticas a longo prazo estão a enfraquecer a capacidade dos nossos sistemas terrestres e oceânicos para absorver carbono, agravando o desafio atual. Tecnologia Limpa AZO relata que a dependência de sistemas naturais para compensações de carbono não é mais suficiente.
A ciência deixa claro: sem a adopção generalizada e responsável de novas tecnologias de remoção de carbono, não podemos esperar reduzir as emissões com rapidez suficiente. Os oceanos estão sob pressão. O aumento das temperaturas e as ondas de calor mais intensas estão a reduzir a sua capacidade de armazenar carbono, colocando em risco as nossas comunidades costeiras. A Dra. Katie Smith, da Associação Biológica Marinha, salienta que as ondas de calor marinhas são agora não só mais frequentes, mas também mais duradouras.
Floresta, água e clima
O que é particularmente preocupante é que a capacidade das florestas e dos solos para reduzir o carbono está a diminuir. A professora Sabine Fuss enfatiza que este desenvolvimento pode subestimar os riscos reais do aquecimento futuro. As temperaturas da água estão agora três a cinco graus acima do que consideramos normal. Isto tem consequências fatais para ecossistemas sensíveis, como as florestas de algas e os recifes de coral, que são enormemente danificados pelo aquecimento.
No entanto, há boas notícias: a Associação Biológica Marinha desenvolveu formas de prever ondas de calor marinhas para que possam ser tomadas medidas precoces para minimizar os danos. Mas os desafios são diversos. A nível global, os níveis recorde dos últimos anos indicam um aquecimento acelerado. As ondas de calor marinhas e as suas consequências não são apenas questões ambientais, mas também aumentam os riscos de fenómenos meteorológicos extremos.
Os ciclos climáticos
A forma como nós, como sociedade, respondemos aos desafios das alterações climáticas depende crucialmente das descobertas científicas. Alto Wikipédia, as alterações climáticas significam não apenas o aquecimento global provocado pelo homem, mas também factores climáticos naturais que podem durar diferentes períodos de tempo. Nos últimos 800 mil anos, ocorreram vários períodos quentes, influenciados por fatores como gases de efeito estufa e mudanças nas placas tectônicas. A fase actual das alterações climáticas, que tem vindo a progredir desde a industrialização, é fortemente influenciada pelas actividades humanas. Os especialistas assumem que teremos de esperar um aumento de temperatura de até 4,8 °C até ao final do século XXI.
As alterações climáticas já estão a causar graves alterações ambientais e movimentos migratórios. A perda de biodiversidade é tão alarmante como a escassez acelerada de água, e a pressão sobre os meios de subsistência de muitas pessoas está a aumentar. Para contrariar esta situação, são necessárias reduções profundas e duradouras das emissões, como exige urgentemente o relatório AZO Cleantech.
Neste contexto, continua a ser crucial dar prioridade às tecnologias modernas de remoção de carbono e à transparência no mercado do carbono. Só assim conseguiremos superar os desafios colocados pelas alterações climáticas e proteger o nosso planeta para as gerações futuras.